Boca abrasadora que toquei.
Lábios carnais, regularmente adentrei.
Freqüentei tua alma - minha, alma-meia,
Enrolei-me dentro dos teus olhos vastos,
Subterrâneos, crescem como a lua-cheia.
Poderia mergulhar perdidamente neles,
Mas teus sorrisos brancos-dentes me fascinam
E Iluminando o peito, vibrantemente-alucinam.
Já os traços lineares do teu rosto,
Forma escultural do bom gosto
Branda as espadas das belezas,
Forjada com aço e fogo
Amo todos teus defeitos,
Até tuas olheiras são perfeitas.
[Júlio Henrique]
nesta madrugada vazia e estranha
ResponderExcluira chuva infindavel exprime a tua ausencia:
é momento transformado em tormento...
Que romantico, ae julhaum so na poetagem..
ResponderExcluirNenhum tormento é maior do que me encontrar afastado de ti..
ResponderExcluirTu escreve bem cara, sinceramente.
ResponderExcluirJulio vc manda muito bem. Se uma guria gostasse de mim dessa forma do poema, eu casaria com ela, podia ser feia o quanto fosse. haha
ResponderExcluirFODAAAA!!!
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