quinta-feira, 17 de junho de 2010

Ali, entre teu sexo.

Minha imaginação abrasou-se, de flama e luz.
Confuso em mente, teu sorriso homilia e se traduz:
―O que emula do teu corpo? Desejar-te ou amar-te?
Há algo de inóspito, que imita queda repentina – arte.

Vive a lamentar-se,
Não faça drama te quero na cama!
Vive a odiar-me,
Desgostou ou deixou de amar-me?

Sobre teu sexo lancei-me, queimando em ímpeto,
De sentir todas as tuas partes, me sentido inquieto,
Massageava minha sexualidade, deixava-me ereto.

Deitei sobre ti, estiquei tuas pernas, abocanhei teu cós,
Respirei no teu pescoço, beijei teus seios, penetrei tua vagina após.
Valerianácea, perfume sublime extraído de vós.



[Alba Winifreda]

6 comentários:

  1. Muito Bom..! ficamos exitado lendo o poema...hehe

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  2. hahaha
    acho que é essa a intenção
    (brincadeirinha)

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  3. A intencao naum é essa..engracadinha!ahuahau

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  4. hauuhahauhua ficamos exitados é otimo..

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  5. Nossa, como é quente esse poemaa.HUI haushaus...ÓTIMO.

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  6. Julio, tu é muito bom nisso. Depois tu ler esse poema pra mim, quero escutar de vc.

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