Minha imaginação abrasou-se, de flama e luz.
Confuso em mente, teu sorriso homilia e se traduz:
―O que emula do teu corpo? Desejar-te ou amar-te?
Há algo de inóspito, que imita queda repentina – arte.
Vive a lamentar-se,
Não faça drama te quero na cama!
Vive a odiar-me,
Desgostou ou deixou de amar-me?
Sobre teu sexo lancei-me, queimando em ímpeto,
De sentir todas as tuas partes, me sentido inquieto,
Massageava minha sexualidade, deixava-me ereto.
Deitei sobre ti, estiquei tuas pernas, abocanhei teu cós,
Respirei no teu pescoço, beijei teus seios, penetrei tua vagina após.
Valerianácea, perfume sublime extraído de vós.
[Alba Winifreda]
Muito Bom..! ficamos exitado lendo o poema...hehe
ResponderExcluirhahaha
ResponderExcluiracho que é essa a intenção
(brincadeirinha)
A intencao naum é essa..engracadinha!ahuahau
ResponderExcluirhauuhahauhua ficamos exitados é otimo..
ResponderExcluirNossa, como é quente esse poemaa.HUI haushaus...ÓTIMO.
ResponderExcluirJulio, tu é muito bom nisso. Depois tu ler esse poema pra mim, quero escutar de vc.
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